Suave juventude que se acerca de nós ao despontar da noite. Solitude ou vésperas de encantamento? Como poderemos nós permanecer vivos até ao renascer do dia? Como poderemos descansar ao sabor do vento de um renascimento constante que apresenta entreaberto pelas vagas de um tempo que passa descontraidamente? Força, hábito, coerência ou afrontamento? Quem saberá!? Quem pode oscultar tais divagações?! Saudemos pois, assim, o dia, o ocaso e o renascimento. Olhemos à manhã e ofereçamos-lhe a nossa vontade. Só a ela se ressente a realidade. Só a ela nos transfigura o amanhecer de novo.

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